Jornalismo "curtido" e "retwittado"

Por Karla Lopes

O uso das redes sociais vem dominando o universo da internet. Twitter, Facebook, Youtube são algumas das mais famosas utilizadas atualmente. O jornalismo, acompanhando essa mudança, foi obrigado a se adaptar a esse novo método de compartilhar notícias. O estudante de jornalismo do 4º período Uni BH, Thalvanes Guimarães, diz , como futuro jornalista, que as redes sociais vieram para aprimorar ainda mais o trabalho do profissional. Segundo ele, é muito fácil agregar novos leitores ao veículo em que o jornalista trabalha por meio de informações curtas e objetivas vinculadas em sites como o Twitter, por exemplo.
O estudante também acha que usar as redes sociais é uma forma de fugir do molde ditado pela linha editorial do local em que o jornalista trabalha. "Na internet o profissional pode criar um blog e usá-lo para compartilhar a sua opinião, sem precisar seguir as regras de terceiros", conta.

Confira a entrevista no vídeo abaixo:


Untitled from Karla Lopes on Vimeo.

Tecnologia e criatividade

O museu Inimá de Paula, localizado no centro da cidade de Belo Horiozonte, recebeu a 5ª edição do Festival de Arte Digital, que expos obras tecnológicas no campo da comunicação e da arte. O tema dessa edição é o cinetismo, tipo de arte que explora o efeitos visuais dos movimentos. As obras apresentadas no museu foram feitas para interagir com as pessoas que estão vendo a apresentação.


A exposição apresentou obras de diversas localidades do mundo. Alguns dos trabalhos, que promovem a interação entre a arte e o público, foram mostrados no 3° piso do Museu. Instalações interativas, paisagens e objetos animados pelos próprios visitantes, mostraram uma forma de lazer empolgante.


O FAD também se preocupou em levar a arte para as escolas. Por  isso, foi criado o FAD Educativo. Durante o horário de funcionamento do museu, foram agendadas visitas com alunos de escolas da capital e região metropolitana. No passeio, acompanhado por um guia, os estudantes tiveram a oportunidade de entender melhor os conceitos da arte digital.

Muitas das obras despertaram m a curiosidade de quem as visitou, como o "O jardim do tempo” de Carlos Sena Caires e Jorge Cardoso, um labirinto montado em madeira que movimento uma bolinha criando várias imagens. A exposição terminou no último domingo, dia 2 de outubro, e mais informações sobre o festivel podem ser conferidas no site: http://www.inima.org.br/