Sabemos que, em um futuro muito próximo, toda a informação divulgada será feita para vincular, não só em tvs, rádios, revistas e outros meios convencionais de comunicação, mas, também, nos objetos que vieram para transformar o mundo da tecnologia: Smartphones e Tablets.
Imagem: Divulgação
Os meios de comunicação, principalmente jornais e revistas, devem pensar em como o leitor pode se relacionar com o veículo. Os novos equipamentos exigem da imprensa uma forma que fuja da relação leitor e papel e avance para a relação leitor e diferentes formas de interagir. As matérias feitas para revistas devem ter imagens em movimento, que mostrem a mensagem verdadeira do texto. Assim como as reportagens feitas para jornais. Seria interessante também, que o jornalistas fizessem com que a leitura seja interativa, de uma forma que o leitor possa se comunicar com a matéria, por meio de comentários e opiniões dadas pelo mesmo. Ao clicar nas fotos, o leitor pode ser direcionado a uma galeria que irá mostrar mais imagens sobre o acontecimento. O texto utilizado poderia ser ampliado para diversos tamanhos, e, além disso, ter a opção de ser salvo no dispositivo sem nenhum custo adicional. Além disso, seria interessante que o leitor do portal que utiliza a nova tecnologia possa receber a s atualizações a qualquer hora do dia, por meio de um aviso na tela do dispositivo. A informação em tablets e smatphones não deve ser apenas a migração do texto do papel para a tela, mas sim, uma forma diferente de apresentar o mesmo material. Muitos dos veículos de comunicação já utilizam recursos diferenciados para os tablets e smartphones, mas, com o avanço da tecnologia, que só tende a aumentar, irão surgir mais e mais recursos que podem ser utilizados para aprimorar ainda mais essa nova forma de fazer jornalismo. Cabe aos atuais e futuros jornalistas acompanharem as mudanças que a profissão está sofrendo e aprendê-las de forma que o objetivo de passar a informação de forma diferenciada seja atingido.
O professor Alex Primo fala um pouco de como o jornalismo deve se adaptar aos novos recursos, veja só:
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